Portal da Cidade Mirassol

SÉRIE B

Mirassol empata com Peixe em jogo movimentado no Maião

Leão entrou em campo com camisa, calção e meias da cor preta, inspirado no time de rugby da Nova Zelândia, conhecido como "All Blacks"

Publicado em 25/06/2024 às 22:21
Atualizado em

Fernandinho do Mirassol em descida pela esquerda (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Goleiro Alex Muralha completou 100 jogos com a camisa do Leão (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Torcida Fúria do Leão (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Time leonino perfilado para a foto (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Entrada das duas equipe em campo (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Dançarinos e mascote do Mirassol dançam o Haka no gramado (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Lance de jogo entre Mirassol e Santos (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Dançarinos e mascote do Mirassol dançam o Haka no gramado (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Mascote do Mirassol dança o Haka no gramado (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Fogos dão o brilho antes da partida de Mirassol e Santos (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Lance de jogo entre Mirassol e Santos (Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol FC)

Na noite desta terça-feira (25), o Mirassol enfrentou o Santos no estádio Campos Maia pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B e saiu de campo com um empate sem gols. Apesar de não conquistar a vitória, o time da casa mostrou grande disposição e poderia ter saído com um resultado melhor, não fosse pelas intervenções decisivas do goleiro Gabriel Brazão.

Desde o apito inicial, o Leão da Araraquarense - que entrou em campo com camisa, calção e meias da cor preta, inspirado no time de rugby da Nova Zelândia, conhecido como "All Blacks" - adotou uma postura agressiva, subindo suas linhas e buscando impor seu ritmo de jogo. A primeira oportunidade veio cedo, com Fernandinho assustando a defesa santista. A resposta do Santos não tardou, mas o goleiro Alex Muralha estava atento, defendendo a cabeçada de Guilherme.

A partida foi interrompida por alguns minutos devido à necessidade de troca do uniforme do goleiro santista, Gabriel Brazão, que coincidia com a terceira camisa preta do Mirassol. Após a troca, o jogo continuou com o Mirassol pressionando.

Aos 25 minutos, o atacante Guilherme do Santos preocupou ao sentir dores na coxa direita e precisar sair de maca. Embora tenha retornado ao campo, o técnico Fábio Carille já preparava Otero para substituição, mudando a dinâmica tática do time visitante.

O Mirassol voltou a crescer no segundo tempo e criou as melhores chances da partida. Gabriel Brazão se destacou ao realizar três defesas espetaculares: voou para defender uma cobrança de falta de Danielzinho que ia no ângulo, espalmou um chute no cantinho de Isaque e, antes do intervalo, parou uma batida colocada de Dellatorre.

Insatisfeito com a performance do Santos na primeira metade, Carille fez três substituições no intervalo, incluindo a entrada de Otero no lugar de Guilherme para evitar agravar sua lesão. Rodrigo Ferreira e Patrick também entraram para tentar conter a boa atuação de Fernandinho pelo lado esquerdo.

A mudança deu um breve alento ao Santos, que assustou o Mirassol com um chute forte de Diego Pituca defendido por Alex Muralha, que estava completando 100 jogos com a camisa do Mirassol. Porém, ao isolar Furch no ataque e rechear o meio-campo, o Santos conseguiu pouco na frente. A melhor chance santista veio com uma cabeçada de Furch que parou na trave.

Fernandinho continuou sendo uma ameaça pela esquerda, mas o Santos ajustou sua defesa para impedir finalizações perigosas. O Mirassol passou a investir em cruzamentos, mas Gabriel Brazão foi novamente decisivo, cortando todas as bolas aéreas e garantindo o empate para o Santos.

Uniforme Comemorativo

Com camisa, calção e meias da cor preta, a equipe mirassolense se inspirou no time de rugby da Nova Zelândia, conhecido como "All Blacks", para demonstrar o orgulho de representar o Mirassol.

No vídeo de divulgação do novo uniforme, o meia Gabriel, jogador do Mirassol desde o início da temporada de 2023, destaca a importância de fazer parte da equipe.

"Vestir a camisa do Mirassol é uma honra e também um privilégio", afirma Gabriel.

A inspiração no rugby neozelandês não foi por acaso. Segundo a tradição do país da Oceania, quem se torna um "All Black" carrega para sempre os valores de um dos times mais vitoriosos da modalidade.

"Ser um All Black é um marco na história do atleta de rubgy e uma responsabilidade que ele carrega para o resto da vida, portanto nos inspiramos nesses valores para mostrar o quão importante é para o jogador vestir a camisa de um clube como o Mirassol e de que maneira ele pode deixar um legado para a torcida, para a comunidade e para todos que trabalham no clube", explicou Felipe Modesto, analista de comunicação do Mirassol.

A edição especial chamada de #SerLeão terá apenas mil unidades disponíveis para venda. As camisas terão etiquetas numeradas de 1 a 1.000 e poderão ser adquiridas na loja oficial do Mirassol, a Fanáticos, ou em São José do Rio Preto na loja oficial da Athleta, fornecedora de material esportivo do Leão.

Fonte:

Deixe seu comentário